Os antibióticos são fármacos utilizados para tratar infeções provocadas por bactérias. Têm a capacidade de impedir a proliferação ou o desenvolvimento das bactérias, sendo ineficazes contra infeções virais ou fúngicas.
Os antibióticos devem ser tomados até ao fim e apenas em situações em que são recomendados pelo médico. No entanto, em muitos casos, os doentes tomam antibióticos para tratar infeções virais, como a gripe, o que é desnecessário e pode ser perigoso. A utilização inadequada de antibióticos pode tornar os microorganismos resistentes, anulando o efeito dos mesmos quando ocorre uma infeção bacteriana.
Sempre que é necessário recorrer ao tratamento por antibiótico, o mesmo deve ser tomado até ao fim da embalagem, conforme indicação médica, mesmo após o desaparecimetno dos sintomas e com sinais de melhoria. A toma do fármaco até ao fim permite tratar a infeção e prevenir o desenvolvimento de resistência ao mesmo.
Quando o tratamento é interrompido mais cedo que o indicado, existe a possibilidade de as bactérias não terem sido mortas e de se tornarem resistentes ao antibiótico. Por outro lado, a infeção não está devidamente curada e o risco de contágio aumenta. A toma do antibiótico deve ser feita a horas certas, a fim de evitar que as bactérias se adaptem ao fármaco.
Ao longo do tempo as bactérias vão sofrendo alterações em resposta às mudanças ambientais. Há bactérias que são naturalmente resistentes aos antibióticos, uma vez que se adaptaram para sobreviver na sua presença.
Para prevenir o desenvolvimento de uma infeção bacteriana no organismo é determinante tomarmos algumas medidas que reforcem o nosso sistema imunitário.
Em 2050 previne-se que 10 milhões de pessoas poderão morrer anualmente em consequência das resistências aos antibióticos.
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